Este é um futuro imaginado, onde imaginamos outros futuros. O futuro onde vivemos, o imaginado, nunca coincide com o futuro que imaginámos. Talvez porque, o imprevisto da tecnologia age como sujeito inconsciente da história dando forma ao mundo e ao humano, tornando-se no principal instrumento que desenha o futuro.
A desumanização é real, é o nosso homem contemporâneo, o efeito onde todos os traços humanos foram apagados do ser, da própria sensibilidade inerente ao humano.
Olhamos e vemos uma pessoa desocupada, um sinal do mundo que a rodeia.
Um homem que espera pelo seu mundo; Um mundo que espera pelo seu homem.
Este mundo arrumado é o palco para o espetáculo, onde a liberdade existe quando todos os nossos atos concordam com todos os nossos pensamentos.
Todas as dúvidas e incertezas, contra o mundo, contra eles, contra nós, contra ti, e contra mim.
É assim que tudo começa; E é assim, que tudo acaba.
Criação a partir do texto – “Era uma Vez um Homem” de João Nuno Azambuja;
Encenação – Pedro da Silva;
Interpretação – José Pereira;
Produção – Ramon Freitas;
Interpretação Vídeo – Rita Camões;
Cenografia – Zetavares;
Vídeo – Ramon Freitas;
Cartaz e Fotografia – Luís Belo
Desenho de Luz – Pedro da Silva
Entrada Gratuíta. Reserva obrigatória de bilhetes.
Informações: teatrocine@cm-pombal.pt | 236 210 542